VIVA AO PASSADO!

Toooda vez que vejo filmes antigos fico tentando achar referências da nossa moda atual. Quando vejo os carros, fico procurando detalhes que inspirara designers de hoje a conceituarem produtos inéditos, ou eletrodomésticos, qualquer coisa.
Eu acredito que vivemos um momento hoje onde o "nada se cria, tudo se copia" existe, mas de uma maneira bem mais inteligente. Para mim, tudo do passado é mais bonito e elegante, vivemos nessa era do clean onde qualquer coisa preto e branco é bonito, e eu faço parte desta opinião. Mas, acredito também, que quase tudo do passado é perfeito e pode inspirar hoje aqueles que sabem aproveitar as boas coisas...
Esta cena ai é de um filme dos anos 50, não sei dizer a data com precisão. Uma atriz famosa, pelo qual não sei o nome, mas reparem no óculos, na blusa.. e o tiozão então?! Te faz lembrar algo?

vivis

TÊNIS, ABELHA, DESIGN

Quem é vivo sempre aparece... e quem gosta de tênis e de coisas legais também!
Olha que legal esta brincadeira da Puma utilizando um de seus produtos... o tênis, torcido, com as palmilhas pra fora e um botão num ponto estratégico viraram uma abelha simpática! A melhor junção de moda, design e arte, vocês não acham?

vivis

LEITURA DE CLIPE 1- Duran Duran

Save a prayer, quem não se lembra?! Um musicão do Duran Duran que tem um clipe cheio de ícones anos 80, belas paisagens e "gatinhos" da banda.

Gaita, muita roupa branca, até achei que via cenas do Mad Max (em plena viagem minha, mas vi!). Uma mulher de vestido vermelho, clássico, ela deixando ele, outro clássico, e os efeitos de sombra do quarto, umas cenas meio Lagoa Azul, um dos integrantes de chapéu, lenço no pescoço e corásrio e claro, uma sunguinha preta para fechar!

Um must! Mas as músicas dos anos 80 são insubstituíveis, mesmo que seus clipes tenham aquela breguice toda particular... você não concorda?

vivis

CHORANDO SE FOI...

Brega é, mas... e dai?! Lambada não tem nada de vintage, não tem roupas bonitas, pessoas bonitas e mais, é tudo muito pelado, vocês não acham?

O que vale lembrar da dança são as cores, e que faz parte de uma transição dos anos 80 e 90, ou seja, tem todo o direito de ser brega e de deixar a gente relembrar. Eu achava um máximo aquelas mangas bufantes, o cabelo de lado, a flor... dançando lambada, ê, lambada ah!

vivis

MINHA FASE LENÇO!

Estou numa fase lenço, tenho de admitir. Quero muitos, quero todos que vejo! Fissura total!

Bem, este ai comprei no brechó Juisi By Liquor, em Sampa, e tipo, é a minha cara! Azul marinho e vermelho, todo floridinho... e quando via a tag do brechó então?! Fiquei doida!

Tá ai, moda e design sempre juntos, para vender melhor, dar vida aos nossos produtos e encher nossos olhos com coias bonitas...

vivis

ANOS 50: MULHERES...

Eu acho que elas eram felizes naquele tempo, embora toda a repressão e preconceito que a gente vê filmes e novelas retratarem nos dias de hoje. A vida é assim, a gente tem de se acostumar com as coisas do nosso tempo, podemos ficar inquietas como uma Coco Chanel ficou, mas sempre acabamos sedendo em alguma coisa.

A década de 50, do século XX, é a década que mais gosto. Na realidade, é o período do passada que mais gosto, se compararmos a moda e os costumes da sociedade desde a pré-história. Sim, tenho livros, revistas da época, e sou literalmente apaixonada por tudo, mas... sempre fico observando as mulheres da época. Lindas, gostosonas e divididas em, geralmente, 3 tipos de mulher: a solteira que vivia toda aquela algazarra juvenil da época, a mulher independente que tinha os homens que quisesse aos seus pés (uma visão meio cinematográfica a minha, não?!) e a dona de casa, que sempre obedeceu os pais, a mulher nascida para ser mãe e servir seu home. Um post meio Sorriso de Monalisa, não?! Sim, faz sentido.

Estas imagens ai de cima são de uma revista O Cruzeiro de 1952, e pelos seus anúncios, sejam foto ou ilustração, nós perecebemos bem a existência destes três tipos de mulheres, onde a moda refletia o comportamento, muito mais do que nos dias de hoje, onde todo mundo também se veste igual mas as mulheres estão livres de serem tachadas disso ou daquilo... século XXI.

vivis